domingo, 16 de outubro de 2011

San Martin de los Andes y Junin de Los Andes

O Cesar tomando um pouquinho de ar, rsrsrs

San Martin de los Andes, caminho dos sete lagos, lindo lugar. Aqui está o porto, o belo lago com águas transparentes e congelantes.

Aqui não se vê muita cinza do Vulcão chileno, a cidade é muito limpa, bem organizada, adoramos.


O horário de funcionamento comercial deles é inacreditável, fecha tudo na hora do almoço, precisamos fazer isto também no Brasil... bem na hora do almoço.

WILSON!!!!!!! Na vitrine da loja

Animal que é encontrado quase sempre nas pastagens na região, como no Brasil possui a caça restrita como os nossos jacarés.

Em Junin de los Andes, o Cesar foi visitar um amigo mecânico que conheceu em 2007, quando a antiga Safari deu vários problemas, o Nico o ajudou muito naquela época. Quando chegamos na oficina, um dos ajudantes do Nico, o Jorge, estava em cima de um caminhão de lixo concertando alguma coisa, o Cesar subiu no caminhão, olhou pro Jorge e perguntou: Você me conhece? O Jorge olhou pra ele e respondeu: Cessar??!! CESSSSSSARRRRRR!!!!! E deu aquele abraço!!!! Foi emocionante.

No centro de San Martin de Los Andes, uma réplica inglesa para passeios que duram 2:30 horas e custa $ 35,00 pesos por pessoa. Preferimos estar na cidade a pé, já que é pequenina, e poderíamos desfrutar mais do centro comercial, já que o motor home nos levaria a outros lugares.
 
Secretaria do Parque Nacional Lanin. No centro da cidade de San Martin de Los Andes.
Chegando ao parque Lanin, já em Junin de Los Andes
Vulcão Lanin

Ainda bem que ele não entrou em erupção, senão , estaríamos assados!

Nos explicaram que o Vulcão não entra em erupção pois existe desvios subterrâneos para os outros vulcões do Chile, manda as lavas pra lá e o Chile manda as cinzas pra cá. 


Caminhamos 6 km ida e volta para ver o lago Tromen, ainda bem que só descobrimos a distância na volta, senão teríamos desistido. 



No trajeto até o Lago, teve neve e água, muita água na trilha.


Chegamos no Lago super cansados, mas valeu a pena, lindo lugar.


Em Junin, fizemos um churrasco na beira do rio que corta a cidade. Água cristalina e gelada.
Ventava bastante e o Cesar colocou algumas caixas de papelão para proteger o fogo do vento.
Ficou uma delícia! Depois do almoço tiramos uma soneca e fomos interrompidos pelo guarda municipal. Disse que recebeu uma denuncia de que estaríamos poluindo o rio. O Cesar explicou que o que vazava debaixo do Tucuna era água limpa, que o frio havia estourado algumas conexões da nossa caixa d´água.... enfim... ele pediu que deixássemos o local.

Fizemos um churras com carne com osso, ao lado do rio que circunda a cidade de Junin de Los Andes





Parque da via sacra em Junin



Em volta do lago Tromen a margem é repleta de pedrinhas, pedra, pedrinhas pedrões, nada de areia.

Pra esquentar, um pouco de conhaque.

Mais um pouquinho daria pra voltar nadando.
Saindo de Junin, já estamos voltando para o Brasil.
Postaremos em breve nossas considerações finais.
Essas fotos que colocamos aqui são 20% das que tiramos, são muitas, muitas fotos e muitas histórias boas pra contar. Um forte abraço, Dani e Cesar

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Bariloche

Chegamos em Esquel! Posamos neste posto BR na entrada da cidade, esperamos a chegada do combustível até as 13:00 horas do outro dia. O Celso foi embora em Esquel, recebemos a informação de quem Bariloche não está pousando nem decolando aeronave devido a cinza do Vulcão.

Deixamos o Celso no aeroporto depois de abastecer nosso carro e galão reserva. Chegamos em um lindo povoado chamado Lago Puelo, muito lindo lugar. Um morador da região, nos contou que no verão a temperatura ali chega perto dos 39°, deve ser uma delícia, o lugar é muito lindo.

Lago Puelo






Daqui, já dá para ter uma noção da quantidade de cinzas do vulcão. Isso que escorre da montanha é cinza misturada com neve derretida.


Chegamos em Bariloche!

Muita poeira, o ar é pesado, ruim de se respirar.

Cerro Otto





A vista de cima do Cerro Campanário é assim, encinzentada, não dá pra visualizar muita coisa, é muita cinza.

Ipi, Ipi! D. Luzia!




Chegamos um dia após o encerramento do Inverno no Cerro Catedral.
Não havia quase ninguém, nem neve, só o frio continuava.






Onde está o Tucuna?



O frio estourou algumas mangueiras de água em baixo do carro, olha aí o Cesar arrumando.

Vila Angostura, debaixo de cinzas.




A cidade está empenhada em retirar toda a cinza antes do Verão, pois quando esquentar a poeira será ainda pior, pois esta